Dentre vinte mil coisas a serem feitas, três eu tenho que fazer agora. Agradecer, agradecer e agradecer.
Começo a nova idade - ponto para quem inventou o calendário e essa possível idéia de ciclo que se fecha e reinicia - com algum aprendizado a mais, com uma sensível evolução e com muita autenticidade. Acredito com relevante quantidade de fé que, dessa vez, eu estou fazendo jus às vinte e três velinhas sopradas.
Queria poder agradecer nominalmente a todos que lembraram, mandaram scraps, tweets, depoimentos, emails, me ligaram e/ou compareceram ao bar da fábrica. Obrigado a quem sambou até o sol raiar e saiu cantando Chico Buarque: "Eu faço samba e amor até mais tarde e tenho muito sono de manhã".
Agradecimento direto, agora, à senhorita Thais Barbosa. Como eu sempre digo a ela: minha melhor amiga, minha melhor parceira, meu melhor amor. Obrigado por acreditar nesse projeto despretensioso que era o Ironia, e que tem mudado a concepção de vida de algumas pessoas (nazismos retórico? rs). Obrigado pelo afago de toda hora, pelo colo confessionário, por esses braços que conseguem se esticar além-espaço-físico para me abraçar e dizer: estou contigo. Obrigado, obrigado, obrigado, por ter perdoado meu maior momento de indecisão e falta de força e me conceder uma segunda chance de estar aproveitando tudo que você traz de bom a quem convive com você. Tenho tentado ser forte para dar uma resposta positiva. Fica aqui o meu "eu te amo" mais sincero.
E agradecer a quem passa aqui e comenta. A quem passa e não comenta. A quem passa e comenta em mesas de bar sobre o que leu.
"Obrigado, do fundo do nosso quintal".