sábado, 27 de novembro de 2010

Diga ao menos o que for...

Estou com saudade de você, sabe. Estou com saudades da gente. Do frio na barriga ao te ver até ao aperto no peito em te esperar. Estou com saudades do seu sorriso de menino, das suas brincadeiras bobas e até da nossa briga de almofadas. Estou com saudades de sair com você e ver você imitando a música que estiver tocando só pra me fazer rir. Aliás, como estou com saudades de rir. Estou com saudades das mensagens, das suas, das nossas mensagens, e de ouvir sua voz me chamando ou me perturbando. Saudade dos seus beijos, saudade de você.

Falando assim parece até que foi perfeito. Tendência nossa, tendência minha... Acabou, passou, não temos mais, então é hora de fantasiar e só olhar o lado positivo para ficar se culpando pela não existência. Vai entender... Mas talvez não seja questão de ser entendida, seja só de ser sentida, vivida, apreciada. E então não se condena mais o termina e volta, aprende a vivê-lo, a senti-lo. Por trás disso tudo não é possível que esteja apenas uma brincadeira. Bom, possível é. Só não quero acreditar ser a realidade. Por quê? Ah, “deixa eu fingir”...

Um comentário:

  1. Me dá verdadeiro arrepio ao imaginar o destinatário do desabafo e cessação de saudades.
    Porém, diz a Tiê:

    "Ah, eu só quero amor
    Seja como for o amor
    Seja bom, seja bom,
    Seja bom, seja amor
    Me faz mais feliz
    Me dá asas pra fluir
    E cantar o amor"

    Então, que seja. Me deixa feliz quando te vejo feliz; quem sabe isso quer dizer amor...?! :D

    Meu beijo

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