terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Um tempo dos estudos. Para estudar a questão...


Tempo. Será que, mana velha, falta mesmo um tempinho para você correr macia e mansinha? É certo que esse era o momento de ser forte. Afinal, lembra daquela vez que eu fui "preterido" por motivos do coração? Então, o jogo virou. A tua escolha não faz a mínima questão de escolher estar ao seu lado. Contudo, te ver daquele jeito faz o meu coração apertar e aí..vem o que se segue.

O jogo vira. Porém, me falta a mesma coragem da tua escolha. Qual seja a de traçar o paradoxo: não te escolher. Mas eu, bicho bobo que sou e não nego, corro atrás daquilo que tu precisa, negando ao máximo correr atrás de você. Numa frieza traçada pela melhor doutrina ROBSiana, conjugo, para ti, o verbo tentar e não o conseguir. Embora, eu sempre consiga. 

Lógico que temo a consequência mais lógica: acabando a tormenta, você desembarca no porto e vai relaxar. Eu vou consertar o que restou do barco, levar as tuas malas, as minhas e seguirei no meu período de férias.

Talvez eu fique com aquela sensação de: Eu já sabia! Mas, acredito que um dia você também vai saber; saberá que houve alguém, alguém que esteve LÁ por você!

Agora, voltemos ao Direito do Trabalho.

The Magic Numbers – I see you, you see me

[Eu nunca pensei que você queria que eu ficasse
Então eu deixei você com as garotas que vieram com você
Mas, querida, quando eu a vejo, eu me vejo
Eu pensei muitas vezes que você ficaria melhor sozinha]

Um comentário:

  1. não tenho uma palavra a dizer diante dessa explosão de pensamentos que passam quase longe da minha pobre compreensão...
    mas tamos aí. ou lá, ou aqui, como quiser.

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